terça-feira, 11 de setembro de 2018

LEI – EEEP FRANCISCA MAURA MARTINS*


Os Laboratórios de Línguas e Informática da EEEP Francisca Maura Martins são duas salas de aula devidamente equipadas com recursos que permitem aos alunos, além de acesso à internet de alta velocidade, desenvolverem em modo offline, textos, planilhas, projetos de CAD, linguagens de programação, entre outros, conforme a necessidade de cada curso.

São 9 horas de funcionamento diário, alternadas entre disciplinas da base técnica e da base comum. Muito raramente há horário não utilizados. Quando da existência de hiatos entre as aulas, o professor Francisco Alves, responsável pelo ambiente, auxiliado pelos monitores Erinaldo Pereira Paiva (manhã) e Jean Carlos Braga Paiva (tarde), resolvem os problemas detectados durante as aulas, como, restauração de sistemas, instalação de softwares específicos, reparo de cabeamento de rede e outros, tudo para garantir 100% do ambiente funcionando.

Das atividades pertinentes ao professor do LEI, estão: auxílio as disciplinas comuns e técnicas; atualização dos sistemas operacionais e aplicativos; orientação aos discentes nas inscrições no SISU e ENEM, olimpíadas e ações educativas promovidas pela SEDUC; bem como, aplicação de avaliações diagnóstica online. Aos monitores não é permitido aplicar avaliações de caráter algum.

Das conquistas alcançadas temos como mais importante, a chegada do Cinturão Digital, que resolveu um dos maiores empecilhos ao funcionamento dos LEI, a falta parcial ou total de internet. Nos 6 anos como professor neste ambiente, consegui modificar a forma de agendamento desses espaços, sistematizando, em uma única planilha no Google, todos os agendamentos, de forma prática e dinâmica, gerando resultados e estatísticas automáticas.

Também, ofereci, na formação dos planejamentos, em todas as áreas, capacitação em formulários google, dando ao professor mais uma ferramenta autônoma no processo de aplicação de exercícios e provas. Também ajudei a criar um modelo padrão de prova global, de forma a melhorar a leitura do material pelo aluno.

Além disso, realizei intervenção, junto à gestão, no processo de correção das avaliações globais (anteriormente feito de forma manual, utilizando gabaritos furados), apresentando o aplicativo gratuito Prova Fácil, que corrige os gabaritos por meio de leitura ótica através do celular, tornando o processo mais rápido e preciso.

Das dificuldades enfrentadas estão, em primeiro lugar, o sucateamento de equipamentos, principalmente, estabilizadores, que queimam quase que diariamente, e, mesmo com os esforços da gestão, constantemente, enviando-os para reparo, ainda ocorre de algum computador não funcionar por este motivo.

Outro problema é a obsolescência inevitável dos computadores, que já não suportam as versões mais atuais do Sistema Linux, obrigando a permanecer com versões antigas do sistema, privando os alunos de experimentarem softwares mais atuais.

* Postagem realizada por Francisco Alves Farias, como atividade para o Curso Tecnologias na Educação: Caminhos e Possibilidades, ofertado pelos Itinerários Formativos do Centro de Educação à Distância – CED.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

CRÔNICA DA DIGITAÇÃO


O barulho seco chicoteado do contato da tecla com o papel, e este, com o rolo da máquina de escrever inicialmente era irritante, chegando a causar susto no aluno de datilografia. Eu confesso que apanhei muito, principalmente porque a falta de habilidade fazia com que a digitação saísse dobrada. O que tinha de “ddaaddoo” e “ccaassaa” nas primeiras tentativas livres de “bater” um texto na máquina de escrever. Deve ser por isso que a Irmã Maria Costa não gostava que a gente tentasse, de cara, escrever palavras ou frases. Ela preferia que nós começássemos do início, como deveria ser: “asdf (espaço) asdf (espaço)”.
Eu no meu mundinho adolescente me perguntava: “para que diabos isso vai me servir?”. E vi-me como um profeta, quando de repente, como num apocalipse das máquinas de escrever, pude perceber o seu desaparecimento das repartições públicas. Pensava comigo: Bem que eu dizia, que o tempo que eu gastei naquele quarto quente da Casa Paroquial, sentado naquela cadeira dura, com meus dedos inchando, sem poder olhar as teclas, que eram protegidas com uma espécie de tábua, havia definitivamente sido em vão. Eu sabia que isso aconteceria. Um dia algo melhor que a máquina de escrever com certeza iria aparecer, só não imaginava ser contemporâneo dessa evolução. Eles chegaram tão rápido, invadiram as secretarias das escolas, os comércios e as nossas casas.
Quando um dia, é publicado um edital para concurso público da prefeitura municipal, no que resolvo dar uma olhada para ver se havia algum cargo que condissesse com minhas qualificações que eram respectivamente: faxineiro, pintor de paredes, músico e datilógrafo. Eita! Só as vagas para serviços gerais estavam mais próximas das minhas habilidades. Opa, opa, opa! O edital apresentava um novo cargo, até então desconhecido da população, digitador. Pensei logo: se me inscrever para este, com certeza vou concorrer com gigantes da computação, não chego nem ver a poeira, ainda mais que, são apenas 3 vagas, além do fato de que eu não gostava de computadores, achava esquisito.
Como sempre acontece quando se tem bons amigos, incentivos não faltaram e decidi fazer a inscrição, agora era se preparar. A empolgação começou a tomar-me, comprei a apostila, mas topei com um obstáculo: como praticar, se computador em casa de pobre não era permitido naquele tempo? Porém, esqueci de mencionar, naquela época eu trabalhava na Escola Adail Freitas Marinho, como bibliotecário (serviço chato). Até tinha uma máquina de escrever na biblioteca, mas não ia me servir. Foi aí que me veio do céu (como sempre acontece) uma luz. Naquele dito mês do lançamento do edital, é instalado um microcomputador na sala da diretora. Pensei: é isso! Bem. Coragem não é coisa que nasce com todo mundo. Envergonhado, não “peitei” a diretora a deixar que eu praticasse no computador novo, presumindo que esta não permitiria. Então, quando ela viajava, eu, de conluio com alguns funcionários, adentrava a sala da diretoria, cheirosa a bom ar, cadeirinha macia e aquele aparelho novo, com cheiro de plástico. Não sabia ligar, diga-se lá usar. Após várias tentativas, consigo fazer contato com aquele ET. Mesmo passando um tempo considerável, eu tinha plena certeza que não seria suficiente para a empreitada que me dispunha. Numa dessas viagens, a diretora resolve voltar para buscar algo que havia esquecido, dando-me aquele flagrante, carregado de um carão, pelo que fiquei mortificado, mas ao final confortado, quando ela, na conclusão de seu discurso afirmou que daquela hora em diante eu seria o digitador oficial da escola, até que um concursado viesse a assumir a função.
O dia do concurso chegou, a prova teórica estava relativamente fácil, mas tinham inventado uma tal de prova prática, o que me deixou por demais temeroso. O tempo de digitação e os erros de ortografia seriam considerados. Os primeiros participantes, conhecedores dos segredos computacionais, haviam combinado usar um recurso chamado colar, que eu, até então, desconhecia. Então, eles sentavam no computador, demoravam um pouco e colavam o texto que o anterior havia feito. O fiscal marcava o tempo com um cronômetro. Nisto, eu percebia que não ia poder competir com eles, já que eram muito rápidos. Daí, quando me deram um pequeno texto de três parágrafos, incluindo o título, vi que não era tão ruim. Naquela hora voltei a ser um datilógrafo e datilografei o mais rápido que podia.
Consegui ser aprovado em segundo lugar, meu tempo de prática foi muito bom exatamente porque eu digitava rápido. E foi justamente essa datilografia que eu tanto desprezei que me garantiu a vaga naquele concurso. Às vezes, um ofício pode até ser desagradável, mas, com certeza, carrega sua importância e poderá em uma oportunidade ser útil. Hoje sou professor de Informática Básica e Língua Portuguesa, porém, foi como digitador que minha vida profissional ganhou projeção, sendo, durante muito tempo, minha principal fonte de renda. Mas, foi a visão daquela diretora, Sinhá Lúcia Freitas Martins, que despertou em mim o potencial que eu próprio desconhecia e concedeu-me a oportunidade de minha vida.

Abraço, até a próxima.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Os Símbolos do Baralho


Permitam-me comentar, a semana que passou teve um fecho dourado. Primeiro, o tão esperado Chá Literário da EEEP Francisca Maura Martins, um evento cultural riquíssimo com gosto de quero mais, bastante comentado e elogiado nas redes sociais e nos blogs locais. Segundo, a festa de Aniversário da pequena Isabela, filha de meus amigos Ednaldo e Edvânia, cujo o tema Isabela no Pais das Maravilhas, de muito bom gosto por sinal, gerou um debate inusitado na mesa onde estava com minha esposa e alguns amigos. É que as lembrancinhas carregavam os símbolos do baralho, e isso, nos levou a questionar sobre a origem das cartas do baralho, sua representatividade, o que pretendo esclarecer de forma simples e rápida.

Então, copas, paus, espadas e ouros referem-se às figuras dos naipes do baralho espanhol, e eram identificados, respectivamente, por taças (copas), bastões (paus), espadas curta de gladiador(espadas) e moedas de ouro (ouros). Simbolicamente, as taças representavam o clero, os bastões (o pau) era para os camponeses, as espadas para os militares, e as moedas de ouro, claro, para a burguesia comercial.

Após o Renascimento, passa a ser difundido em toda a Europa o modelo francês, forma que conhecemos atualmente: coração (copas), trevo (paus), pontas de lança (espadas) e losângulos (ouros). Da língua inglesa foram incorporadas as letras K Q e J, os respectivos Rei (King), Dama ou Rainha (Queen) e Valete (Jack), que em algumas regiões do Brasil ou Portugal também é chamado de Conde ou Cavalo.
Fonte: Moreno, Cláudio. O prazer das palavras. Volume 3. 1. ed. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013.

Interessante ver como alguns momentos na companhia de agradáveis pessoas podem nos despertar a curiosidade acerca de coisas que, às vezes, não damos a devida importância.

Até a próxima.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Caminhar com meu filho


"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Provérbios 22:6)

Há algum tempo, quando tentei explicar para um pai que ele deveria tomar mais conta de seu filho, a resposta imediata dele foi que eu não poderia opinar pois ainda não tinha filhos.
Bom, talvez agora eu possa, posto que o meu está chegando...
O que tenho observado sobre "filhos" é que sempre precisarão de nós, não importa a idade que alcancem. Seremos referências boas ou más. Aqueles a quem imitarão ou não durante sua vida.
As crianças, muitas vezes, se perdem no caminho porque estão sozinhas, o que se deve, muito provavelmente, a fatores relacionados a desestrutura familiar ou a falta de uma educação para ser pai. Devia existir um curso que ensinasse o que era ser pai.
A maioria dos ensinamentos que deveria ser responsabilidade dos pais são adquiridos pelos infantes na escola, no grupo de amigos, na igreja, ou pior, em outros ambientes inadequados para instruir nossos pequenos.
Isso ocorre porque os pais tem se negado fazer este percurso tão necessário ao desenvolvimento da criança, que muitas vezes fica apenas em poder da mãe ou do pai, e, às vezes, mais seriamente, em companhia de uma babá ou de um cuidador numa creche, desenvolvendo os costumes daquele que não tem parentesco nenhum com ela, com outros valores, e que, muitas vezes, possui e repassa hábitos totalmente diferentes dos adotados por sua família.
A responsabilidade paterna/materna vai muito além do lar, alimento e vestuário. Envolve um conjunto de instruções que deverão nortear os filhos desde o nascimento até chegarem a uma idade em que poderão tomar suas próprias decisões, andar com seus próprios passos.
É nosso dever estar atentos ao desenvolvimento dos nossos filhos. Ensiná-los tudo o que precisarão saber em sua vida. Quando uma criança vier perguntar sobre qualquer coisa, somos nós que deveremos explicar-lhes o significado.
Se for sobre sexo ou religião, por exemplo, deve-se falar a verdade para ela, pois estas perguntas não surgem por acaso, com certeza, já deve ter ouvido algo a respeito, e sair com uma fábula ou meio termo, gerará uma quebra de confiança e não acreditarão quando formos verdadeiros.
Grande parte das crianças aprende a mentir em casa, porque ouvem os pais mentirem para elas o tempo todo, com argumentos perfidiosos para evitarem uma franca conversa, e quando lhes é cobrada a verdade, usam as mesmas artimanhas que aprenderam com os pais.
Portanto, se queremos que nossos filhos cresçam cidadãos honrados e nos deem orgulho, devemos cuidar da educação deles. Instrução eles terão na escola. O mundo terá outro tipo de ensino, mas é o nosso que deve perdurar!

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

De volta para o futuro


É Interessante como a ficção consegue nos influenciar de tal forma, que acabamos por tornar reais acontecimentos que, até então, faziam parte apenas da imaginação de um escritor, cineasta, pintor.
Por exemplo, a imagem que fazemos do diabo com cabeça de bode e chifres, só foi possível porque, um dia, provavelmente nos tempos medievais, alguém ousou atribuir-lhe essa característica em uma pintura. Outra semelhança bem interessante são os contos de Julio Verne, que rapidamente ganharam vida (submarino, viagem a lua), e por aí vai.
Assim também, 21 de outubro de 2015 foi uma data ansiosamente esperada por milhares de fãs de ficção científica (sci-fi) em todo o mundo, justamente porque foi neste dia que o personagem Marty Mcfly (Michael J. Fox) do filme “De Volta para o Futuro II”, chega ao futuro (o nosso presente), vindo de 1985, como mostra a imagem acima.
Mais interessante ainda, no filme, é a visão da época sobre o futuro, como eles imaginavam a tecnologia, a moda, a sociedade em si. Algumas coisas conseguiram se aproximar bastante da realidade, outras não chegaram nem perto. A informática, por exemplo, permanece bem atrasada, com monitores de tubo, aparelhos de fax. Já a automobilística conseguiu ser bem mais avançada, no filme, do que realmente é, já que os carros voam e o trânsito é aéreo.
Fato é que o futuro previsto no filme finalmente se tornou realidade, com direito até a participação dos atores do filme em programa de TV. Parafraseando o ator Christofer Lloyd na pele de seu personagem Doctor Brown: “o futuro não é como imaginamos que seria”, mas pode ser melhor, já que não está determinado e pode ser construído através de nossas atitudes.
Portanto, galera, aproveitem a vida. É única e não dá pra voltar e corrigir o que foi feito. Bom ou ruim é o que vai ficar para a história.

Até o futuro próximo!
@lves.

Apelar para Deus no ENEM


Em plena temporada de exames de admissão para uma faculdade, as redes sociais se enchem de mensagens para Deus e tudo quanto é santo. São candidatos externando a ansiedade e a insegurança diante das temidas provas.
Uma coisa é certa: "Deus ajuda quem cedo madruga". Já dizia o ditado. Portanto, se não tiver levado a sério e dedicado tempo aos estudos, dificilmente alcançará tal objetivo.
Em suma, nem os estudos, nem a fé, são brinquedos para ficarem guardados dentro de uma caixa e trazê-los a tona quando se precisa. Ambos são fundamentais na nossa vida e, portanto, merecem a devida atenção, sempre!

Até a próxima,
@lves.

domingo, 28 de setembro de 2014

Tudo por uma sopa

Você já parou a imaginar o quanto pode ser complicado realizar uma tarefa simples como comprar uma sopa? Bom, já deve estar se perguntando o que me levou a versar sobre este assunto. No fim deste texto você compreenderá!

Outro dia, quando saia rumo a casa de minha noiva, lembrei-me de fazer-lhe um mimo e liguei para ela, perguntando se queria comer alguma coisa. Pediu-me, ela, que comprasse uma “canja” da Padaria União. Uma tarefa bastante simples de ser cumprida. Bem, pelo menos era o que eu pensava.

Chegando ao comércio, frustrou-me a revelação de que não tinha o meu pedido. O atendente, observando a decepção em meu semblante, recomenda-me a sopa do estabelecimento ao lado. Menos mal, pensei eu. Pelo menos não chegaria na casa de meu amor de mãos abanando. Vamos de sopa, então.

Comecei, novamente, a me empolgar, enquanto me dirigia ao outro estabelecimento:
– Três sopas para viagem, por favor!
– Pois, não! Um minutinho. Respondeu o atendente.

Sentei-me em uma das mesas e pus-me a conversar com uma amiga... Quando dei por mim, já haviam passado quinze minutos, cadê a sopa? Chamo o rapaz que confirma a liberação do pedido. Mais cinco minutos, sai o cozinheiro com duas quentinhas...

– O meu pedido está perto, colega?
– Aqui, o seu pedido!!!
– Na quentinha? (Risos)
– Estou de moto, não vai dar certo. A embalagem é muito frágil.
– É a que temos!

Pensei rapidamente: volto a padaria e compro só os recipientes.

O problema é que o pessoal da padaria não tinha autorização para fornecer as tais embalagens vazias. Aqui, minha frustração já estava se transformando em impaciência, e esta, em aborrecimento. Recomendaram-me falar com o gerente, que se encontrava em outro cômodo do estabelecimento comercial e não aparecia para resolver meu problema. Enquanto isso, as quentinhas de sopa esfriavam no balcão do Bistrô.

Desesperado, liguei para um dos donos (que é meu amigo), explicando a situação. Então, consegui os copos e, vamos a sopa! Passada mais uma semana (sendo irônico, foram só mais cinco minutos), conseguem acondicionar o alimento da minha noiva. Pude, finalmente, seguir viagem rumo ao desejo do meu coração. Nada pior poderia ter acontecido, não fosse um inseto fedorento ter pousado em meus lábios durante o trajeto.

Por fim, fui obrigado a consumir duas das três porções da iguaria, já que minha amada enjoou a sopa, provando apenas duas ou três colheres, sem citar novamente que ela queria canja, como mencionado no segundo parágrafo desta postagem.

Você já deve ter ouvido falar na Lei de Murphy, que diz: “se houver alguma probabilidade de algo dar errado, vai dar errado”. Ao postular isso, Murphy queria dizer que qualquer possibilidade de um plano não dar certo teria de ser completamente eliminada.

Portanto, diante da negativa da canja, devia eu ter buscado uma alternativa mais prática e acessível (as opções eram diversas), em vez de persistir no intento original, que demonstrou-se bastante problemático.

Até a próxima!

LEI – EEEP FRANCISCA MAURA MARTINS*

Os Laboratórios de Línguas e Informática da EEEP Francisca Maura Martins são duas salas de aula devidamente equipadas com recursos que ...